Sometimes I just wish things would go back the way the once were.
Sometimes I which I could run to the places we loved,
I wish We would fly the sky, up and high, so up and high...
And I don't know, but I just wish you were here.
I wish for those happy days,
And for the sun's smile on your face...
I just wished you would come back here.
quarta-feira, maio 19, 2010
segunda-feira, maio 17, 2010
Porque hoje é segunda-feira....
..... E as notícias devem andar um pouco escondidas. Afinal, não pode ser tudo feito de escândalos sexuais, burlas, assassinatos ou escândalos políticos.
Viva à comida para bebés.
"Jennifer Aniston mantém a forma física invejável através de processos que não envolvem uma dieta à base de comida para bebés.
- Ultimamente têm-me colocado a questão ‘Jen, como é que funciona essa dieta à base de comida para bebés?’. Ao que eu fico a pensar ‘meu deus, isto é coisa mais estranha que já me perguntaram até hoje’, revela Aniston à revista People.
Actualmente Jennifer está no Hawaii a gravar cenas do filme Just Go With It, com Adam Sandler e surgiu o rumor de que a actriz estaria num regime dietético, criado pelo treinador Tracy Anderson, à base de comida para bebés.
- Desculpem, mas a última vez que comi comida para bebés, foi provavelmente com um ano de idade. Há cerca de 40 anos que mudei para os sólidos, revelou bem-humorada a actriz."
_____________________________________
In:
http://starlounge.pt.msn.com/index.cfm?objectid=83645
Viva à comida para bebés.
Jennifer Aniston: ‘não ando a comer comida de bebé’
17-05-2010 08:03
Aniston ficou espantada quando soube deste rumor "Jennifer Aniston mantém a forma física invejável através de processos que não envolvem uma dieta à base de comida para bebés.
- Ultimamente têm-me colocado a questão ‘Jen, como é que funciona essa dieta à base de comida para bebés?’. Ao que eu fico a pensar ‘meu deus, isto é coisa mais estranha que já me perguntaram até hoje’, revela Aniston à revista People.
Actualmente Jennifer está no Hawaii a gravar cenas do filme Just Go With It, com Adam Sandler e surgiu o rumor de que a actriz estaria num regime dietético, criado pelo treinador Tracy Anderson, à base de comida para bebés.
- Desculpem, mas a última vez que comi comida para bebés, foi provavelmente com um ano de idade. Há cerca de 40 anos que mudei para os sólidos, revelou bem-humorada a actriz."
_____________________________________
In:
http://starlounge.pt.msn.com/index.cfm?objectid=83645
Dias Assim
Há dias em que só me apetece fechar num quarto e hibernar. Sério.
Sem nada de mais elaborado a dizer.
Sem nada de mais elaborado a dizer.
quarta-feira, maio 12, 2010
Have It............... Your Way.
Apetece-me falar... De comida.
Sou o maior esquisito à face da terra no que toca a comida. Gosto de coisas bastante distintas, típicos de vários lugares. Detesto uns quantos pratos típicos do lugar onde vivo.
A saber: tudo quanto é pastas (tudo mesmo) e fast-food é bem-vindo. Arroz de cabidela e de marisco, pequenos almoços à inglês e à francês (leia-se comer até cair para o lado), pregos, cachorros e francesinha (claro) também.
Mal-vindo: feijoada, tripas à moda do porto, rancho, açorda, cozido à portuguesa, grão-de-bico, polvo e lulas (sejam como forem servidos, feitos, preparados, pescados, etc...).
Ou seja, sou um esquisito do caraças (frase que traz memórias estúpidas e uma noção qualquer de que em espanhol esquisito quer dizer fantástico).
Isto vem a propósito de que nos últimos meses tenho sido confrontado com uma panóplia cada vez maior e mais incessante de publicidade a comida... Paragens de autocarro, anuncias na TV, na rádio... Até campanhas promocionais se fazem desfilar aos consumidores.
São as leis do consumo, ou melhor, as leis da selva que é o consumo.
E são as leis que nos vamos deixando que nos imponham. Aos poucos e poucos, a nossa liberdade de escolha vai-nos sendo limitada cada vez mais pelas influencias esmagadoras que nos são transmitidas como verdades e praticas universais.
É irónico pensar no numero bizarro de ditaduras que existiam e caíram ao longo do século passado.Mas mais irónico ainda é que consentimos numa ditadura que em pouco ou nada difere de Franco, Salazar, Chávez, ou qualquer outro passado e presente condicionador da escolha livre. É irónico que deixamos que as nossas escolhas em coisas tão pequenas e insignificantes como o que comemos sejam moldadas por terceiros.
Faz-nos pensar afinal se o conceito de ditadura só se aplica a regimes políticos...
Bem, já chega disto.
Ainda bem que acabei de jantar, ou este texto já estaria a dar-me já fome.
Sou o maior esquisito à face da terra no que toca a comida. Gosto de coisas bastante distintas, típicos de vários lugares. Detesto uns quantos pratos típicos do lugar onde vivo.
A saber: tudo quanto é pastas (tudo mesmo) e fast-food é bem-vindo. Arroz de cabidela e de marisco, pequenos almoços à inglês e à francês (leia-se comer até cair para o lado), pregos, cachorros e francesinha (claro) também.
Mal-vindo: feijoada, tripas à moda do porto, rancho, açorda, cozido à portuguesa, grão-de-bico, polvo e lulas (sejam como forem servidos, feitos, preparados, pescados, etc...).
Ou seja, sou um esquisito do caraças (frase que traz memórias estúpidas e uma noção qualquer de que em espanhol esquisito quer dizer fantástico).
Isto vem a propósito de que nos últimos meses tenho sido confrontado com uma panóplia cada vez maior e mais incessante de publicidade a comida... Paragens de autocarro, anuncias na TV, na rádio... Até campanhas promocionais se fazem desfilar aos consumidores.
São as leis do consumo, ou melhor, as leis da selva que é o consumo.
E são as leis que nos vamos deixando que nos imponham. Aos poucos e poucos, a nossa liberdade de escolha vai-nos sendo limitada cada vez mais pelas influencias esmagadoras que nos são transmitidas como verdades e praticas universais.
É irónico pensar no numero bizarro de ditaduras que existiam e caíram ao longo do século passado.Mas mais irónico ainda é que consentimos numa ditadura que em pouco ou nada difere de Franco, Salazar, Chávez, ou qualquer outro passado e presente condicionador da escolha livre. É irónico que deixamos que as nossas escolhas em coisas tão pequenas e insignificantes como o que comemos sejam moldadas por terceiros.
Faz-nos pensar afinal se o conceito de ditadura só se aplica a regimes políticos...
Bem, já chega disto.
Ainda bem que acabei de jantar, ou este texto já estaria a dar-me já fome.
sábado, maio 08, 2010
Be somebody
Some people stop calling because they can't stand to talk to that person any longer.
Some people stop saying hello because they can't stand to look that person in the eye anymore.
Some people stop giving a damn because nobody gave a damn whenever they needed.
Some people stop listening to some musics because of the memories that get attatched to them.
So did I.
But here is a song that has attached both the good and the bad.
And these are the rare ones. The ones worth to keep.
Some people stop saying hello because they can't stand to look that person in the eye anymore.
Some people stop giving a damn because nobody gave a damn whenever they needed.
Some people stop listening to some musics because of the memories that get attatched to them.
So did I.
But here is a song that has attached both the good and the bad.
And these are the rare ones. The ones worth to keep.
Simplicidade
Simplicidade:
Para mim é estar aqui a ouvir com um ouvido aquela musica que toca mais fundo e a pensar na vida.
E com o outro ouvido a avó e o tio conversam, discutem ideias:
- Oh mãe pouse lá a faca! - diz o meu pai, aquelas conversas de argumento na mão assutam-no.
Todos riam, felizes e simples, porque a felicidade não precisa de mais.
Simplicidade:
Para mim é escrever aqui de mês a mês, como faço às vezes...
Ou todos os dias se apetecer.
É cantar naturalmente, no chuveiro e na rua, é gritar ao vento aquilo que grito aos teus ouvidos.
É esperar por ti e sentir que as horas não doem porque quando vieres teremos a vida à nossa espera, tal como queremos.
Simplicidade:
Para mim é um abraço que faz lagrimas, porque o caminho que o antecedeu foi dificil de mais para dizer. Porque um abraço às vezes apoia qb.
Simplicidade:
É gritar "SEGA" em conjunto com 3 pessoas e ter flashbacks de uma outra vida.
Para quem ainda não se esqueceu, fica aqui........
Realmente só eu poria isto aqui xD
Para mim é estar aqui a ouvir com um ouvido aquela musica que toca mais fundo e a pensar na vida.
E com o outro ouvido a avó e o tio conversam, discutem ideias:
- Oh mãe pouse lá a faca! - diz o meu pai, aquelas conversas de argumento na mão assutam-no.
Todos riam, felizes e simples, porque a felicidade não precisa de mais.
Simplicidade:
Para mim é escrever aqui de mês a mês, como faço às vezes...
Ou todos os dias se apetecer.
É cantar naturalmente, no chuveiro e na rua, é gritar ao vento aquilo que grito aos teus ouvidos.
É esperar por ti e sentir que as horas não doem porque quando vieres teremos a vida à nossa espera, tal como queremos.
Simplicidade:
Para mim é um abraço que faz lagrimas, porque o caminho que o antecedeu foi dificil de mais para dizer. Porque um abraço às vezes apoia qb.
Simplicidade:
É gritar "SEGA" em conjunto com 3 pessoas e ter flashbacks de uma outra vida.
Para quem ainda não se esqueceu, fica aqui........
Realmente só eu poria isto aqui xD
sexta-feira, março 19, 2010
Uma dádiva de vida
Decidi guardar para mim todos os textos que escrevi nos "entretantos" deste meu interregno....
Mas ontem, ontem aconteceu algo que vale a pena dar a conhecer.
Ontem parou lá naquele sítio onde me licencio (ou faço por tal) uma camioneta de aspecto normalíssimo, como outra qualquer.
Apenas nesta, algo é feito que deveria deixar todos quantos por lá passaram, fascinados.
Lá, cria-se vida.
Lá, oferece-se a vida em pequenas doses.
Lá, entrega-se um pouco de cada um dos nós, por um muito para cada um dos "outros"...
A camioneta ali parada junto daquele sítio, tem apenas três siglas que a identificam: IPS.
É caricato como todos acham que o milagre da vida é uma mulher dar à luz. Se é milagre uma mulher dar à luz, como lhe chamarão quando conseguirem engravidar um homem? Milagre de vida, Parte 2? Não sei... Não quero, claro, desprestigiar o fenómeno lindo que é a criação e o nascimento de uma criança.
Mas para mim isso é evolução. Não fizemos nada para ter essa capacidade. Nasceu inata. Nasceu connosco (seja lá de onde for que nós viemos)...
Milagre de vida faz-se em lugares como o IPS - lugares onde os milagres nunca acontecem em demasia mas sim em escassez; lugares onde o sacrifício que nos pedem é grande, mas maior é a recompensa. É daqueles casos raros de vitória assegurada. Aconteça o que acontecer, nunca perdemos.
Não se iluda ninguém: as agulhas picam, o processo é desconfortável e há mesmo (quem será...?) quem desmaie. E é pelo menos uma hora de tempo perdida.
Uma hora nossa, vale a vida de alguém.
E ainda me vêem falar do que é pressão. Pressão é saber que uma hora de alguém pode fazer alguém viver mais 40 anos. Ou 50. Ou 60.
Pressão é saber que basta um gesto, ainda que difícil e doloroso, para dar vida. Para criar vida.
Prometi a mim mesmo que publicidade não faria nunca. Mas para que servem estas promessas senão para termos o prazer de dizer que quebramos promessas...?
Porque dar sangue é dar vida,
Porque antes de criar vida, deve conservar as vidas à sua volta.
Dê Sangue, Dê Vida.
Mas ontem, ontem aconteceu algo que vale a pena dar a conhecer.
Ontem parou lá naquele sítio onde me licencio (ou faço por tal) uma camioneta de aspecto normalíssimo, como outra qualquer.
Apenas nesta, algo é feito que deveria deixar todos quantos por lá passaram, fascinados.
Lá, cria-se vida.
Lá, oferece-se a vida em pequenas doses.
Lá, entrega-se um pouco de cada um dos nós, por um muito para cada um dos "outros"...
A camioneta ali parada junto daquele sítio, tem apenas três siglas que a identificam: IPS.
É caricato como todos acham que o milagre da vida é uma mulher dar à luz. Se é milagre uma mulher dar à luz, como lhe chamarão quando conseguirem engravidar um homem? Milagre de vida, Parte 2? Não sei... Não quero, claro, desprestigiar o fenómeno lindo que é a criação e o nascimento de uma criança.
Mas para mim isso é evolução. Não fizemos nada para ter essa capacidade. Nasceu inata. Nasceu connosco (seja lá de onde for que nós viemos)...
Milagre de vida faz-se em lugares como o IPS - lugares onde os milagres nunca acontecem em demasia mas sim em escassez; lugares onde o sacrifício que nos pedem é grande, mas maior é a recompensa. É daqueles casos raros de vitória assegurada. Aconteça o que acontecer, nunca perdemos.
Não se iluda ninguém: as agulhas picam, o processo é desconfortável e há mesmo (quem será...?) quem desmaie. E é pelo menos uma hora de tempo perdida.
Uma hora nossa, vale a vida de alguém.
E ainda me vêem falar do que é pressão. Pressão é saber que uma hora de alguém pode fazer alguém viver mais 40 anos. Ou 50. Ou 60.
Pressão é saber que basta um gesto, ainda que difícil e doloroso, para dar vida. Para criar vida.
Prometi a mim mesmo que publicidade não faria nunca. Mas para que servem estas promessas senão para termos o prazer de dizer que quebramos promessas...?
Porque dar sangue é dar vida,
Porque antes de criar vida, deve conservar as vidas à sua volta.
Dê Sangue, Dê Vida.
sábado, março 06, 2010
The magic of a Hero
For quite sometime now I've been feeding my will of fantasy on this... A Hero.
I'm a confessed fan of Smallville: that's exactly my type of hero. The guy who needs to save everything and everyone. To guy who has his heart more overwhelmed with feelings than most humans could possibly carry even if they had 5 or 6 hearts...
The guy who messes things up like, every now and then, just to have to work his ass off trying to make it alright again.
'Cause that's just what a hero is: a person, like you and me who is given a higher chance. An ability to keep balanced a world that is sometimes too unbalanced.
I used to say back when I was (was?) a child that I wanted to be a scientist. Discover a way for humans to fly. Turns out all I need is to become a Kryptonian... Or maybe believe a little more that fantasy and reality are not that much afar from each other.
In the word's of the greatest general of all times, Sun-Tzo: "when you believe, you are able".
I believe, one day, I'll be my own kind of hero: and that's the true power of magic, isn't it?
(Written on a not so good, not very inspired note.)
quinta-feira, março 04, 2010
Once Upon a Time
(I've addicted to this very old song for quite the last few days now (among others)...)
Because sometimes we all need to spend sometime just for us, just to mend from the words and from the wounds (but maybe they're all the same); sometimes we just need to be alone, like now, like today.
"If I say I'm sorry, would you believe me?" Of course I would... Or maybe not. Maybe because I know you don't want to hurt but you seek to feel me grieving. Just as much as you. Or just a little bit less.
That's why I forgive.
One day "I'll say goodbye." Or maybe not, maybe all I want is for you to be happy even if that costs me everything. Even if I have to be unhappy. Maybe all I want is to be with you, no matter how much it melts my will, my defenses, my heart. Maybe that's why I like you this much; so much that I come to forgive you time and time again...
For now, I leave the song.
"The time has past for grieving,
my tears have all run dry.
I'll leave you with my love and now...
I say goodbye."
Arte
Já perdi a contas às vezes que disse isto. Não há arte, há artes. E só não estão numeradas lá como em Hollywood porque senão não havia números para tantas.
Já te mostrei a minha arte, já me mostraste a tua; haverá algo mais para saber? Ou será que já abrimos de vez o jogo? Será que é possível alguém se expor mais? A nudez física parece muito pequena comparada com isto...
Quando fazes arte o mundo para; acho que viveria para sempre se estivesses a fazer arte... Abre-se um outro tempo, um outro cosmos... As vielas são corredores enormes que parecem albergar os maiores e mais lindos tesouros do mundo!
Todo o mundo morre naquela instante porque tu te tornas no próprio mundo! A tua arte é vida, a tua arte é morte e renascer. E na doce amargura da tua arte eu sinto pulsar o meu coração de alegria e emoção: sinto-me vivo! Sinto-me bem.
Quando fazes arte eu vivo só para ti; descobri isso mal senti a tua arte pela primeira vez. Tens um modo de me tocar que é diferente, é único, é especial. Mais ninguém me faz sentir assim.
Será apenas arte? Ou será algo mais? Não sei, não importa.
Importa é o sentimento.
Quando paras de fazer essa tua arte, todo o mundo volta a si... Mas para mim as coisas nunca mais ficam iguais. Eu fico sôfrego. De mais, da próxima vez em que o meu mundo serás tu. Para mim o mundo ganha novas cores, novas formas, novos sons.
O passado fica mais passado e o presente fica mais presente. E a vida ganha novos brilhos. E a vida ganha nova cor. E tudo quanto faço parece mais completo. Porque sinto que completaste mais um pouco de mim.
Obrigado. A ti e à Arte. À Tua Arte.
Já te mostrei a minha arte, já me mostraste a tua; haverá algo mais para saber? Ou será que já abrimos de vez o jogo? Será que é possível alguém se expor mais? A nudez física parece muito pequena comparada com isto...
Quando fazes arte o mundo para; acho que viveria para sempre se estivesses a fazer arte... Abre-se um outro tempo, um outro cosmos... As vielas são corredores enormes que parecem albergar os maiores e mais lindos tesouros do mundo!
Todo o mundo morre naquela instante porque tu te tornas no próprio mundo! A tua arte é vida, a tua arte é morte e renascer. E na doce amargura da tua arte eu sinto pulsar o meu coração de alegria e emoção: sinto-me vivo! Sinto-me bem.
Quando fazes arte eu vivo só para ti; descobri isso mal senti a tua arte pela primeira vez. Tens um modo de me tocar que é diferente, é único, é especial. Mais ninguém me faz sentir assim.
Será apenas arte? Ou será algo mais? Não sei, não importa.
Importa é o sentimento.
Quando paras de fazer essa tua arte, todo o mundo volta a si... Mas para mim as coisas nunca mais ficam iguais. Eu fico sôfrego. De mais, da próxima vez em que o meu mundo serás tu. Para mim o mundo ganha novas cores, novas formas, novos sons.
O passado fica mais passado e o presente fica mais presente. E a vida ganha novos brilhos. E a vida ganha nova cor. E tudo quanto faço parece mais completo. Porque sinto que completaste mais um pouco de mim.
Obrigado. A ti e à Arte. À Tua Arte.
sexta-feira, fevereiro 19, 2010
Aulas & Literatura
Mais um novo começo, mais uma rodado dum mesmo recomeçar.
Voltar aos lugares de onde não partimos realmente (pelo menos por agora); encontrar velhas caras. E caras novas, porque não?
Afinal não é disso que se faz a vida?
Mensagens. E imagens.
E mensagens de imagens porque é nesse mundo que vivemos.
Flashbacks de conversas num bar.
Fala-se de preto.
Falou-se demais já. É sempre assim quando se fala de preto. O demais e o de menos não são claros.
Afinal, é "preto". Obtuso. Dificil de entender.
Perguntam-me se sei o que fiz? Claro que sei ou não o teria feito. Já não estou a crescer, já cresci.
Só em algumas coisas é que não.
Depois fala-se de literatura. Descubra coisas novas e interessantes.
A cabeça fervilha com planos. A minha cabeça fervilha particularmente com estes planos.
Sou uma cabeça liberta, que se pode dizer? Não aceito ferrolhos, só aceito chaves. Grilhões, deixo-os a quem não se soltou ainda. Para que lhes dê use. Pois não merecem uso também?
Já transverso. Quem transversa não diz nada de bom.
Vou-me iniciar nessa nova literatura que emerge cada vez mais. Porque não?
A poesia tem mais de 1000 anos. Já esta velha.
Não a esqueço mas dou-lhe folga. Mil anos merecem alguma paz.
Um dia volto.
Secalhar volto já.
Vou comprar uma tabuleta. Assim quando voltar, toda a gente fica a saber. Escuso de ouvir que falam disto e daquilo.
Fico só a ouvir as aulas. Afinal eu já cresci. Mas nunca disse que deixei de aprender...
Agradeço a quem me acompanha por estes caminhos. Afinal ainda ontem me diziam sentir falta de muita gente. Eu digo que sinto falta de pouca. Mas a que sinto cobre montanhas. Cobre toda a minha bela e fria morada.
E sinto falta de alguns que nem sei bem quem são. Às vezes é das mais pequenas coisas que sentimos a maior falta.
Tudo o resto?
Tudo o resto são horas e abraços, aniversários atrasados e beijos sentidos.
Beijos de quem sente. Muito. Com sentimento. Por que se pode sentir com ele e sem ele.
O resto? Vai nas asas das Borboletas......
Voltar aos lugares de onde não partimos realmente (pelo menos por agora); encontrar velhas caras. E caras novas, porque não?
Afinal não é disso que se faz a vida?
Mensagens. E imagens.
E mensagens de imagens porque é nesse mundo que vivemos.
Flashbacks de conversas num bar.
Fala-se de preto.
Falou-se demais já. É sempre assim quando se fala de preto. O demais e o de menos não são claros.
Afinal, é "preto". Obtuso. Dificil de entender.
Perguntam-me se sei o que fiz? Claro que sei ou não o teria feito. Já não estou a crescer, já cresci.
Só em algumas coisas é que não.
Depois fala-se de literatura. Descubra coisas novas e interessantes.
A cabeça fervilha com planos. A minha cabeça fervilha particularmente com estes planos.
Sou uma cabeça liberta, que se pode dizer? Não aceito ferrolhos, só aceito chaves. Grilhões, deixo-os a quem não se soltou ainda. Para que lhes dê use. Pois não merecem uso também?
Já transverso. Quem transversa não diz nada de bom.
Vou-me iniciar nessa nova literatura que emerge cada vez mais. Porque não?
A poesia tem mais de 1000 anos. Já esta velha.
Não a esqueço mas dou-lhe folga. Mil anos merecem alguma paz.
Um dia volto.
Secalhar volto já.
Vou comprar uma tabuleta. Assim quando voltar, toda a gente fica a saber. Escuso de ouvir que falam disto e daquilo.
Fico só a ouvir as aulas. Afinal eu já cresci. Mas nunca disse que deixei de aprender...
Agradeço a quem me acompanha por estes caminhos. Afinal ainda ontem me diziam sentir falta de muita gente. Eu digo que sinto falta de pouca. Mas a que sinto cobre montanhas. Cobre toda a minha bela e fria morada.
E sinto falta de alguns que nem sei bem quem são. Às vezes é das mais pequenas coisas que sentimos a maior falta.
Tudo o resto?
Tudo o resto são horas e abraços, aniversários atrasados e beijos sentidos.
Beijos de quem sente. Muito. Com sentimento. Por que se pode sentir com ele e sem ele.
O resto? Vai nas asas das Borboletas......
domingo, janeiro 31, 2010
Destroyer Mode ON
Somedays are so fucked up. so god-damn tiring I just want to close my eyes and let the tears fall...
But then I just realize that I'm empty and dry.
No tears for the empty.
No rest for the weary.
I'm in th mood to kill someone if he pisses me off... I'm in the mood of needing everyone but being happy with no one.
I need you and I dont,
I want the world but I want it away...
I'm in the Destroyer mode today.
I hate the pressure 'cause I dont like to be put to test.
I hate to wait 'cause I dont have much and I'm losing a lot.
I hate to be played 'cause life's an individual game.
I'm hating you 'cause your the hand that drives me down and pushes me away.
I'm in the mood of killing you tonight.
I'm in the Destroyer mood. Day and night.
terça-feira, janeiro 19, 2010
Voices
I have a voice that runs
through my head like a radio.
It is on loudspeaker
and I'm afraid everyone can hear me shout me inside out...
I have a voice on the back of my skull
It haunts me night and day
It wants me
and never fades away
I'm afraid someone knows
this shame i'm always carrying
and these thoughts I always think!
"Sin", they would say
but it's just me, it's just my way...
And I'm... afraid, so afraid.
everyone will hear me say
What I want to do to you.
I got this voice, this madness
this never ending fear;
this truth that draws too near,
too strict, too tight, so chocking..
This nightmare, this living darkness..
The very voice of myself.
The very voice of my soul.
Tiago Vaz, 19-01-2010, 1:15
through my head like a radio.
It is on loudspeaker
and I'm afraid everyone can hear me shout me inside out...
I have a voice on the back of my skull
It haunts me night and day
It wants me
and never fades away
I'm afraid someone knows
this shame i'm always carrying
and these thoughts I always think!
"Sin", they would say
but it's just me, it's just my way...
And I'm... afraid, so afraid.
everyone will hear me say
What I want to do to you.
I got this voice, this madness
this never ending fear;
this truth that draws too near,
too strict, too tight, so chocking..
This nightmare, this living darkness..
The very voice of myself.
The very voice of my soul.
Tiago Vaz, 19-01-2010, 1:15
domingo, janeiro 17, 2010
Lembranças
Às vezes uma mensagem pode mudar uma vida.
Pode salva-la.
Ou destruí-la.
Mas mudá-la, isso é sempre a constante.
Quando a mensagem vem de quem menos se conta e mais se conhece
o efeito é quase sempre inesperado... Estranho.
Mas quando vem de quem um dia se conheceu, perdão,
acho ter conhecido...
A reacção não é estranha. É caótica.
Um dia uma professora ensinou-me que a teoria do caos não era cientifica.
É humana.
Nunca entendi o que ela queria dizer.
Agora entendo.
São os humanos que trazem o caos às suas vidas.
E o caos é só isso: a soma da vida dos humanos.
Uma mensagem pode mesmo mudar uma vida........
Mudar de Vida
É uma da manhã.
Lá fora, não sei se chove. Porque haveria de chover lá fora se a tempestade é em mim?
Não sei. Sei lá. Foi um dia fodido. Lá estou eu a cair na asneira fácil outra vez...
Estou à tua espera. Para trocar as mesmas palavras talvez. Ou umas novas. Talvez.
Ou talvez não e talvez seja assim que eu goste.
Disse hoje que a vida está estável. Que tenho tudo e tudo está bem.
Menti.
A vida corre e eu deixei-me ficar pela marcha.
Os cavaleiros deixam nuvens de pó no meu rosto e eu fiquei-me porque não tenho um cavalo.
Sou pobrezinho.
Sou arrogante, nunca quis um.
Eu cavalgo só.
Soube de coisas que não devia mas a sensação foi de quem cospe arame.
Arame que há muito tem cá dentro e que já estava esquecido.
Muito arame. Com farpas.
Tenho um exame segunda mas não planeio fazê-lo.
Nunca.
Não me apetece. Apetece agarra-me ao que tenho...
Pedir às horas que não passem.
Ao menos assim ninguém me leva o que é meu.
Se tenho saudades de ser criança? Rio-me quando insinuam isso entre cigarros de rua.
Perdão, na rua. Entre cigarros.
Porque ser criança? Não havia dinheiro. Nem sexo. E, para muitos, não havia dinheiro para sexo.
Quem sou eu para julgar?
Mas ser criança? Assim? Do nada?
Porque?
Não havia dinheiro, nem sexo, nem tu, nem eu. Não havia nada e se calhar é por isso.
O pouquinho sabe bem.
Oh tempo, tu que contas ao tempo aquilo que o tempo tem,
vai pedir ao tempo, ao tempo a quem contas o tempo que não me leva o meu tempo.
Nem o tempo que o tempo tem.
Eu nem sequer gosto da palavra tempo!
Ai que ânsia do que não chega, que nojo me fica do que já partiu!
Que nojo me fica do que em mim se partiu.
Vou voltar para o ginásio. Desta vez contigo.
Apetece-me muito.
Não vou fazer o exame.
Não me apetece. Nada.
Vai lá tempo, vai lá contar ao tempo
que o tempo não tem tempo
se não para me levar o tempo que tem.
TiagoVaz, 1:19, 17:01:2010
Lá fora, não sei se chove. Porque haveria de chover lá fora se a tempestade é em mim?
Não sei. Sei lá. Foi um dia fodido. Lá estou eu a cair na asneira fácil outra vez...
Estou à tua espera. Para trocar as mesmas palavras talvez. Ou umas novas. Talvez.
Ou talvez não e talvez seja assim que eu goste.
Disse hoje que a vida está estável. Que tenho tudo e tudo está bem.
Menti.
A vida corre e eu deixei-me ficar pela marcha.
Os cavaleiros deixam nuvens de pó no meu rosto e eu fiquei-me porque não tenho um cavalo.
Sou pobrezinho.
Sou arrogante, nunca quis um.
Eu cavalgo só.
Soube de coisas que não devia mas a sensação foi de quem cospe arame.
Arame que há muito tem cá dentro e que já estava esquecido.
Muito arame. Com farpas.
Tenho um exame segunda mas não planeio fazê-lo.
Nunca.
Não me apetece. Apetece agarra-me ao que tenho...
Pedir às horas que não passem.
Ao menos assim ninguém me leva o que é meu.
Se tenho saudades de ser criança? Rio-me quando insinuam isso entre cigarros de rua.
Perdão, na rua. Entre cigarros.
Porque ser criança? Não havia dinheiro. Nem sexo. E, para muitos, não havia dinheiro para sexo.
Quem sou eu para julgar?
Mas ser criança? Assim? Do nada?
Porque?
Não havia dinheiro, nem sexo, nem tu, nem eu. Não havia nada e se calhar é por isso.
O pouquinho sabe bem.
Oh tempo, tu que contas ao tempo aquilo que o tempo tem,
vai pedir ao tempo, ao tempo a quem contas o tempo que não me leva o meu tempo.
Nem o tempo que o tempo tem.
Eu nem sequer gosto da palavra tempo!
Ai que ânsia do que não chega, que nojo me fica do que já partiu!
Que nojo me fica do que em mim se partiu.
Vou voltar para o ginásio. Desta vez contigo.
Apetece-me muito.
Não vou fazer o exame.
Não me apetece. Nada.
Vai lá tempo, vai lá contar ao tempo
que o tempo não tem tempo
se não para me levar o tempo que tem.
TiagoVaz, 1:19, 17:01:2010
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