Há dias compridos, dias chatos e outros aborrecidos. Outros inspirados, produtivos, felizes e curtos.
Hoje foi um dia misto. Bom e mau. Mau e bom.
Mas, como qualquer pessoa percebe, o que determina a forma como acaba um dia, é mesmo a noite... Estas ultimas horas, á madrugada dentro às vezes em que tiramos 5 minutos para pensar no dia.
Hoje tirei duas horas. À beira mar. Com um gelado numa mão e boa companhia ao lado. A pensar na vida, a falar com as pessoas que realmente importam, a aproveitar as ultimas horas do dia. E no final do dia, foi mesmo a noite que o fez valer a pena! =)
Podia haver mais dias assim.
Mas por agora, boas noites. Daqui a umas horas começa um novo dia...
E é assim que devemos viver. Um dia de cada vez!
Tiago Vaz
InsanidadeMental
Bem vindo/a ao meu mundo; à Minha InsanidadeMental.
quinta-feira, abril 14, 2011
terça-feira, abril 12, 2011
Menos semana, menos mês... (a vida é uma rotunda)!
Visitei este espacinho meu que abandonei e negligenciei há muito tempo atrás...
Devo esta visita a uma pessoa com quem discuti sobre escrever. Constatamos que ambos deixamos de escrever. Constatamos (constatei eu!) que crescer trazia dessas coisas... Que fazia parte!
Mas hoje, senti-me estranho, diferente. E numa reflexão que durou uma pequena viagem de metro, percebi que se calhar, paramos de escrever não por crescermos e passarmos a achar que a magia é coisa de crianças... mas por uma mera questão de tempo!
Isto, para mim, é uma reflexão de carácter pessoalíssimo.... Quase tudo na minha vida acabou antes do tempo, quer coisas más quer coisas boas. O ponto comum, é que a maioria das coisas na minha acabaram, de um ponto de vista temporal, sempre a meio... Sempre antes de completarem uma volta inteira do relógio!
É estranho, irónico até talvez, como a maioria das coisas que nos fogem pelos dedos acabam assim, em datas, em momentos tão caricatos... Seja para o bem, seja para o mal. A uma semana dum momento especial... Ou a um mês... Coisas assim.
Quando aqui entrei, isto tornou-se mais caricato ainda... Daqui a pouco menos de um mês e meio, faria (já não faz, devido a este post!) um ano desde a última vez que aqui estive, que aqui escrevi...
Sempre a faltar um pedacinho para que tudo seja redondo...
Quando penso nisso, é mesmo um retrato que se cola à maioria das memórias que tenho... Parece faltar sempre um bocadinho em todas elas, parece que tudo acaba cedo demais.
Fica-me apenas a dúvida: serei eu simplesmente um insatisfeito...? Ou há mais nisto do que parece...?
Menos semana, menos mês... Fará alguma diferença? Fará toda a diferença...?
***
Existem pessoas cuja existência é ligeiramente diferente... Não lhes morrem as coisas a meio, ou a três quartos... Pelo contrário, tudo nas suas vidas é cheio, repleto, sempre a 100%. Costumo imaginar que estas pessoas vivem como que numa rotunda. Tudo nas suas vidas acaba por dar sempre a volta inteira que precisa. Tudo acaba após um circulo perfeito...
Mas também isto levanta um problema: numa rotunda, acabar no final desse circulo pode significar simplesmente nunca ter saído de todo! Ou ter simplesmente percorrido quilómetros... Apenas para voltar ao mesmo sítio!
E se por vezes isso é simplesmente o ideal... De certo haverá outros onde perdemos não só tempo... Perdemos rumo.
***
Não gosto de rotundas.
Desde hoje, gosto ainda mesmo.
Lembram-me que tudo na vida tem um principio, um ponto de entrada... Mas que se não tivermos cuidado podemos nunca encontrar a saída e nunca chegar a um fim...
Mal por mal, antes perder sempre um bocadinho de tudo... Pelo menos tudo tem um fim. Bom ou mau, isso agora depende da visão de cada um!
Não foi o meu melhor texto... Não foi de certo o mais inspirado. A inspiração, como quase tudo o resto, também pode vir a três quartos ou até ficar a meio.
Para acabar numa nota positiva, vale a pena dizer que todas as rotundas têm uma saída. E que as semanas e meses que acabam antes do seu tempo provavelmente não farão grande falta. No primeiro caso, é só uma questão de procurar bem e com cuidado. No segundo caso... É só pensar bem nas semanas que se viveram (e porventura nas que se viverão!) e não nas que ficaram por viver - as primeiras vão com certeza compensar as segundas.
À pessoa que me levou a escrever isto... Obrigado. E fica aqui uma ideia para debatermos: se deixamos de escrever porque crescemos.... Estarei eu a mingar? =O Ou simplesmente a envelhecer...? =)
Uma boa noite a todos,
Tiago Vaz
Devo esta visita a uma pessoa com quem discuti sobre escrever. Constatamos que ambos deixamos de escrever. Constatamos (constatei eu!) que crescer trazia dessas coisas... Que fazia parte!
Mas hoje, senti-me estranho, diferente. E numa reflexão que durou uma pequena viagem de metro, percebi que se calhar, paramos de escrever não por crescermos e passarmos a achar que a magia é coisa de crianças... mas por uma mera questão de tempo!
Isto, para mim, é uma reflexão de carácter pessoalíssimo.... Quase tudo na minha vida acabou antes do tempo, quer coisas más quer coisas boas. O ponto comum, é que a maioria das coisas na minha acabaram, de um ponto de vista temporal, sempre a meio... Sempre antes de completarem uma volta inteira do relógio!
É estranho, irónico até talvez, como a maioria das coisas que nos fogem pelos dedos acabam assim, em datas, em momentos tão caricatos... Seja para o bem, seja para o mal. A uma semana dum momento especial... Ou a um mês... Coisas assim.
Quando aqui entrei, isto tornou-se mais caricato ainda... Daqui a pouco menos de um mês e meio, faria (já não faz, devido a este post!) um ano desde a última vez que aqui estive, que aqui escrevi...
Sempre a faltar um pedacinho para que tudo seja redondo...
Quando penso nisso, é mesmo um retrato que se cola à maioria das memórias que tenho... Parece faltar sempre um bocadinho em todas elas, parece que tudo acaba cedo demais.
Fica-me apenas a dúvida: serei eu simplesmente um insatisfeito...? Ou há mais nisto do que parece...?
Menos semana, menos mês... Fará alguma diferença? Fará toda a diferença...?
***
Existem pessoas cuja existência é ligeiramente diferente... Não lhes morrem as coisas a meio, ou a três quartos... Pelo contrário, tudo nas suas vidas é cheio, repleto, sempre a 100%. Costumo imaginar que estas pessoas vivem como que numa rotunda. Tudo nas suas vidas acaba por dar sempre a volta inteira que precisa. Tudo acaba após um circulo perfeito...
Mas também isto levanta um problema: numa rotunda, acabar no final desse circulo pode significar simplesmente nunca ter saído de todo! Ou ter simplesmente percorrido quilómetros... Apenas para voltar ao mesmo sítio!
E se por vezes isso é simplesmente o ideal... De certo haverá outros onde perdemos não só tempo... Perdemos rumo.
***
Não gosto de rotundas.
Desde hoje, gosto ainda mesmo.
Lembram-me que tudo na vida tem um principio, um ponto de entrada... Mas que se não tivermos cuidado podemos nunca encontrar a saída e nunca chegar a um fim...
Mal por mal, antes perder sempre um bocadinho de tudo... Pelo menos tudo tem um fim. Bom ou mau, isso agora depende da visão de cada um!
Não foi o meu melhor texto... Não foi de certo o mais inspirado. A inspiração, como quase tudo o resto, também pode vir a três quartos ou até ficar a meio.
Para acabar numa nota positiva, vale a pena dizer que todas as rotundas têm uma saída. E que as semanas e meses que acabam antes do seu tempo provavelmente não farão grande falta. No primeiro caso, é só uma questão de procurar bem e com cuidado. No segundo caso... É só pensar bem nas semanas que se viveram (e porventura nas que se viverão!) e não nas que ficaram por viver - as primeiras vão com certeza compensar as segundas.
À pessoa que me levou a escrever isto... Obrigado. E fica aqui uma ideia para debatermos: se deixamos de escrever porque crescemos.... Estarei eu a mingar? =O Ou simplesmente a envelhecer...? =)
Uma boa noite a todos,
Tiago Vaz
quarta-feira, maio 19, 2010
How I wish.............
Sometimes I just wish things would go back the way the once were.
Sometimes I which I could run to the places we loved,
I wish We would fly the sky, up and high, so up and high...
And I don't know, but I just wish you were here.
I wish for those happy days,
And for the sun's smile on your face...
I just wished you would come back here.
Sometimes I which I could run to the places we loved,
I wish We would fly the sky, up and high, so up and high...
And I don't know, but I just wish you were here.
I wish for those happy days,
And for the sun's smile on your face...
I just wished you would come back here.
segunda-feira, maio 17, 2010
Porque hoje é segunda-feira....
..... E as notícias devem andar um pouco escondidas. Afinal, não pode ser tudo feito de escândalos sexuais, burlas, assassinatos ou escândalos políticos.
Viva à comida para bebés.
"Jennifer Aniston mantém a forma física invejável através de processos que não envolvem uma dieta à base de comida para bebés.
- Ultimamente têm-me colocado a questão ‘Jen, como é que funciona essa dieta à base de comida para bebés?’. Ao que eu fico a pensar ‘meu deus, isto é coisa mais estranha que já me perguntaram até hoje’, revela Aniston à revista People.
Actualmente Jennifer está no Hawaii a gravar cenas do filme Just Go With It, com Adam Sandler e surgiu o rumor de que a actriz estaria num regime dietético, criado pelo treinador Tracy Anderson, à base de comida para bebés.
- Desculpem, mas a última vez que comi comida para bebés, foi provavelmente com um ano de idade. Há cerca de 40 anos que mudei para os sólidos, revelou bem-humorada a actriz."
_____________________________________
In:
http://starlounge.pt.msn.com/index.cfm?objectid=83645
Viva à comida para bebés.
Jennifer Aniston: ‘não ando a comer comida de bebé’
17-05-2010 08:03
Aniston ficou espantada quando soube deste rumor "Jennifer Aniston mantém a forma física invejável através de processos que não envolvem uma dieta à base de comida para bebés.
- Ultimamente têm-me colocado a questão ‘Jen, como é que funciona essa dieta à base de comida para bebés?’. Ao que eu fico a pensar ‘meu deus, isto é coisa mais estranha que já me perguntaram até hoje’, revela Aniston à revista People.
Actualmente Jennifer está no Hawaii a gravar cenas do filme Just Go With It, com Adam Sandler e surgiu o rumor de que a actriz estaria num regime dietético, criado pelo treinador Tracy Anderson, à base de comida para bebés.
- Desculpem, mas a última vez que comi comida para bebés, foi provavelmente com um ano de idade. Há cerca de 40 anos que mudei para os sólidos, revelou bem-humorada a actriz."
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In:
http://starlounge.pt.msn.com/index.cfm?objectid=83645
Dias Assim
Há dias em que só me apetece fechar num quarto e hibernar. Sério.
Sem nada de mais elaborado a dizer.
Sem nada de mais elaborado a dizer.
quarta-feira, maio 12, 2010
Have It............... Your Way.
Apetece-me falar... De comida.
Sou o maior esquisito à face da terra no que toca a comida. Gosto de coisas bastante distintas, típicos de vários lugares. Detesto uns quantos pratos típicos do lugar onde vivo.
A saber: tudo quanto é pastas (tudo mesmo) e fast-food é bem-vindo. Arroz de cabidela e de marisco, pequenos almoços à inglês e à francês (leia-se comer até cair para o lado), pregos, cachorros e francesinha (claro) também.
Mal-vindo: feijoada, tripas à moda do porto, rancho, açorda, cozido à portuguesa, grão-de-bico, polvo e lulas (sejam como forem servidos, feitos, preparados, pescados, etc...).
Ou seja, sou um esquisito do caraças (frase que traz memórias estúpidas e uma noção qualquer de que em espanhol esquisito quer dizer fantástico).
Isto vem a propósito de que nos últimos meses tenho sido confrontado com uma panóplia cada vez maior e mais incessante de publicidade a comida... Paragens de autocarro, anuncias na TV, na rádio... Até campanhas promocionais se fazem desfilar aos consumidores.
São as leis do consumo, ou melhor, as leis da selva que é o consumo.
E são as leis que nos vamos deixando que nos imponham. Aos poucos e poucos, a nossa liberdade de escolha vai-nos sendo limitada cada vez mais pelas influencias esmagadoras que nos são transmitidas como verdades e praticas universais.
É irónico pensar no numero bizarro de ditaduras que existiam e caíram ao longo do século passado.Mas mais irónico ainda é que consentimos numa ditadura que em pouco ou nada difere de Franco, Salazar, Chávez, ou qualquer outro passado e presente condicionador da escolha livre. É irónico que deixamos que as nossas escolhas em coisas tão pequenas e insignificantes como o que comemos sejam moldadas por terceiros.
Faz-nos pensar afinal se o conceito de ditadura só se aplica a regimes políticos...
Bem, já chega disto.
Ainda bem que acabei de jantar, ou este texto já estaria a dar-me já fome.
Sou o maior esquisito à face da terra no que toca a comida. Gosto de coisas bastante distintas, típicos de vários lugares. Detesto uns quantos pratos típicos do lugar onde vivo.
A saber: tudo quanto é pastas (tudo mesmo) e fast-food é bem-vindo. Arroz de cabidela e de marisco, pequenos almoços à inglês e à francês (leia-se comer até cair para o lado), pregos, cachorros e francesinha (claro) também.
Mal-vindo: feijoada, tripas à moda do porto, rancho, açorda, cozido à portuguesa, grão-de-bico, polvo e lulas (sejam como forem servidos, feitos, preparados, pescados, etc...).
Ou seja, sou um esquisito do caraças (frase que traz memórias estúpidas e uma noção qualquer de que em espanhol esquisito quer dizer fantástico).
Isto vem a propósito de que nos últimos meses tenho sido confrontado com uma panóplia cada vez maior e mais incessante de publicidade a comida... Paragens de autocarro, anuncias na TV, na rádio... Até campanhas promocionais se fazem desfilar aos consumidores.
São as leis do consumo, ou melhor, as leis da selva que é o consumo.
E são as leis que nos vamos deixando que nos imponham. Aos poucos e poucos, a nossa liberdade de escolha vai-nos sendo limitada cada vez mais pelas influencias esmagadoras que nos são transmitidas como verdades e praticas universais.
É irónico pensar no numero bizarro de ditaduras que existiam e caíram ao longo do século passado.Mas mais irónico ainda é que consentimos numa ditadura que em pouco ou nada difere de Franco, Salazar, Chávez, ou qualquer outro passado e presente condicionador da escolha livre. É irónico que deixamos que as nossas escolhas em coisas tão pequenas e insignificantes como o que comemos sejam moldadas por terceiros.
Faz-nos pensar afinal se o conceito de ditadura só se aplica a regimes políticos...
Bem, já chega disto.
Ainda bem que acabei de jantar, ou este texto já estaria a dar-me já fome.
sábado, maio 08, 2010
Be somebody
Some people stop calling because they can't stand to talk to that person any longer.
Some people stop saying hello because they can't stand to look that person in the eye anymore.
Some people stop giving a damn because nobody gave a damn whenever they needed.
Some people stop listening to some musics because of the memories that get attatched to them.
So did I.
But here is a song that has attached both the good and the bad.
And these are the rare ones. The ones worth to keep.
Some people stop saying hello because they can't stand to look that person in the eye anymore.
Some people stop giving a damn because nobody gave a damn whenever they needed.
Some people stop listening to some musics because of the memories that get attatched to them.
So did I.
But here is a song that has attached both the good and the bad.
And these are the rare ones. The ones worth to keep.
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